sábado, 11 de agosto de 2012

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Agricultura deve ganhar escala


O director regional de Agricultura e Pescas do Norte, Manuel Cardoso, defendeu em Moimenta da Beira, a união (e fusão) das empresas agrícolas para que estas “ganhem escala” no mundo cada vez mais concorrencial

Só assim, garantiu o responsável, “os empresários podem fazer face às exigências do mercado, no toca que à capacidade de resposta em negócios de grandes quantidades”. Manuel Cardoso deu como exemplo um caso recente em que uma encomenda de 1,2 milhões de litros de vinho, de determinadas características, não foi concretizada “porque nenhum agente económico tinha capacidade, por falta de dimensão, para satisfazer o pedido”.

O apelo à associação/fusão foi lançado numa reunião pro movida pela Associação de Fruticultores da Beira Távora (AFBT), que tem sede em Moimenta da Beira. No encontro, agricultores e empresários aproveitaram para criticar duramente as seguradoras pela política e preço elevado dos seguros de colheita.
“Fazem de nós gato-sapato”, desabafou Humberto Matos, presidente da AFBT. “É inacessível e incomportável”, acrescentou.

Para João Pereira da Silva, presidente da Cooperativa Agrícola do Távora, uma das soluções pode passar pela obrigação de todos os agricultores, com projectos de candidaturas aos apoios financeiros, fazerem
seguro de colheita. “As seguradoras terão então condições para tornar o seguro mais acessível, mais barato”, argumenta.

O dirigente da cooperativa referiu-se ainda à preocupante falta de jovens na agricultura e à necessidade “urgente” da implementação na região (que produz mais de 50% da maçã que o país consome) de uma política de harmonização de preços que se estenda também a acordos de apoio técnico e ao entendimento
nas políticas de comercialização e distribuição dos produtos entre as várias organizações agrícolas.

No fim do encontro, e antes da visita a alguns pomares e estruturas do concelho, o presidente da autarquia, José Eduardo Ferreira, pediu ao director regional para ouvir os agentes económicos da região “sempre que em cima da mesa estiverem a ser abordados temas directamente relacionados com eles”.

domingo, 17 de junho de 2012

Apresentação do nosso projecto aos investidores

A Grow2Harvest foi seleccionada para apresentar a sua ideia de negócio através de um dossiê que será entregue a um grupo de investidores. Aguardamos por uma janela de oportunidade para a nossa equipa.


Ler mais: http://expresso.sapo.pt/as-equipas-do-dossie-do-investidor=f733193#ixzz1y37XFhlI

terça-feira, 12 de junho de 2012

Sumol+Compal

Continuamos a trabalhar...
Estamos a tentar agendar uma reunião com a Sumol+Compal para analisarmos as suas necessidades, perceber se existem dificuldades e de que forma poderemos ajudar.


Agricultura - Regulamentação do setor com as grandes superfícies

CAP quer regulamentação do setor com as grandes superfícies

Centro Nacional de Exposições e Mercados Agrícolas (CNEMA), que organiza o certame, disse acreditar que as relações do setor com as grandes superfícies tenderão a ser mais equilibradas.
“Quem deu esta capacidade de negociação às grandes superfícies foi o poder político e só o poder político pode regular”, criando “regras mais equilibradas”, disse.

Pela primeira vez, duas grandes superfícies nacionais estiveram presentes na Feira Nacional da Agricultura, que hoje termina em Santarém, dando destaque aos produtores portugueses, sublinhando Luís Mira que as dificuldades só se ultrapassam “trabalhando em conjunto”.

Como exemplo deu o acordo conseguido para a redução dos prazos de pagamento aos produtores, de 60 para 10 dias, o que permitiu o “avanço de milhões de euros” à produção nacional.
“Não é possível a produção nacional ignorar a grande distribuição nem à grande distribuição ignorar a produção nacional”, afirmou.

Além das presenças do Continente, com o seu Clube de Produtores, e do Pingo Doce, com a mensagem de que o produto nacional é que é bom, a Feira Nacional da Agricultura teve igualmente pela primeira vez um espaço ocupado pela McDonald's.

A empresa veio mostrar que conta atualmente com cerca de 35 por cento de fornecedores nacionais, que representaram em 2011 28,5 por cento do volume total de compras, quando em 1991, quando iniciaram a atividade em Portugal, todos os fornecedores eram internacionais.

Luís Mira afirmou que a CAP está neste momento a trabalhar com a McDonald's para que a incorporação de carne nacional passe dos 20 para os 31 por cento, estando com produtores dos Açores a tentar cumprir o caderno de encargos “muito exigente” da empresa.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Pepsi. Co

Hoje reunimos com a equipa da fábrica da Pepsi do Carregado, onde produzem as batatas fritas Matutano e outros snacks.


Novamente apercebemo-nos de que existe uma necessidade na garantia da entrega da produção e ao abordarmos a necessidade específica, esta fábrica processa cerca de 7800 toneladas de batata por ano.

uma nova oportunidade...